Data Driven: o que significa? Como aplicar na minha Software House?

Data Driven: o que significa? Como aplicar essa cultura à minha Software House?

Data Driven: o que significa? Como aplicar essa cultura à minha Software House?

Ser Data Driven está diretamente ligado a tomar decisões mais inteligentes e assertivas. Mas você sabe como isso pode ser feito? E o que as práticas de BI tem a ver com essa história?

Tempo de Leitura: 4 minutos

Você já ouviu falar no termo “Data Driven”? Esse é um conceito da área da tecnologia e da administração que está cada vez mais em alta e merece a atenção de quem quer rever o modo como as decisões são tomadas em uma empresa. É ainda mais importante para as Software Houses, que têm seus sistemas diretamente impactados com essa cultura orientada a dados.

A seguir, vamos te mostrar o que significa o conceito, explicar o princípio dessa cultura e dar dicas de como adotá-la na sua empresa e no seu software. Basta continuar a leitura!

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O que significa Data Driven?

Em sua tradução literal, o termo significa “orientado a dados” – um pouco abstrato, não é mesmo? O conceito aborda decisões que são tomadas com base em dados e em evidências, excluindo achismos e suposições.

Seu princípio é baseado em excluir qualquer interferência externa que possa atrapalhar na análise desses dados. É uma tática prática, funcional e muito assertiva. Dessa forma, os gostos pessoais e preferências do dono da empresa, bem como opiniões baseadas em fatores abstratos, não devem ser levados em consideração no momento da análise. Sim, é um tanto quanto fria, mas que resulta em um ótimo ganho de produtividade e receita. 

Saiba ainda mais sobre o conceito de Data Driven, e todo o conteúdo que essa cultura fornece às empresas:

Entretanto, não basta apenas a existência dos dados, eles precisam ser coletados, analisados e interpretados para que, só assim, possam gerar informações e insights poderosos que facilitarão a tomada de decisões. 

Como iniciar a construção de uma cultura Data Driven?

Primeiramente, é preciso entender que a cultura Data Driven não vai existir da noite para o dia. É um processo de construção longo e que exige muito comprometimento de todas as partes envolvidas, desde a equipe até os fornecedores da empresa.

#01. Equipe alinhada

Promover ações para perpetuar a cultura Data Driven, portanto, é uma parte importantíssima desse processo. A partir do momento que todos os colaboradores – e até mesmo clientes – entenderem que as decisões agora são tomadas com base em dados sólidos, não tem por que não dar certo.

#02. Análise de ferramentas

Uma boa cultura orientada a dados valoriza a ferramenta que tem em mãos.

Existem diversas disponíveis no mercado para analisar esses dados e gerar gráficos e relatórios. O potencial cliente para a sua Software House com certeza olhará com calma essas opções disponíveis e escolherá aquela que atender mais suas necessidades em analisar dados. 

Por isso, é importante estar atento se o seu sistema já tem os requisitos necessários para ser facilitador do processo de construção de uma cultura data driven.

#03. Definir políticas e estratégias

Com a ferramenta ideal em mãos, algumas diretrizes precisam ser definidas, principalmente em relação à coleta de dados e armazenamento. Os colaboradores precisam saber quais dados são importantes e quais podem ser descartados. Por exemplo, se existe algum processo que ainda é feito informalmente – por meio de papel ou por conversas, ele precisa ser formalizado.

Mais uma vez, de nada adianta adotar o princípio de Data Driven se todas as outras esferas da empresa não estiverem alinhadas com isso. É um processo complexo, mas que traz inúmeros benefícios a curto, médio e longo prazo.

A equipe está com a cabeça aberta para receber e desenvolver essa cultura? Ótimo, já é um primeiro passo. Com isso estabelecido, é importante organizar como se dará a obtenção, armazenamento e tratamentos dos dados. E é aí que entra um dos papéis mais importantes nessa cultura: a ferramenta (fornecida pela sua Software House 😉).

Por onde começar a transformar meu software em data driven?

Primeiramente, é preciso conhecer dois conceitos muito importantes: big data e business intelligence (BI).

Big Data, como o próprio nome sugere, se refere a grande quantidade de dados. Mais do que volume, velocidade e variedade também são levados em consideração nesse conceito. Quem resolve apostar no conceito Data Driven se organiza para aumentar a disponibilidade desses “grandes dados”, que depois serão analisados por uma ferramenta de BI.

O BI é um próximo passo, é a “cabeça” desses dados. A ferramenta de Business Intelligence analisa, interpreta e gera relatórios completos para que o gestor possa ter insights e tomar decisões mais assertivas. 

Para que o seu software atue como facilitador de uma cultura data driven ele deve corresponder a estes dois conceitos: deve reunir o máximo de dados possíveis e contar com ferramentas que facilitem a análise e o acesso a essa grande quantidade de dados. Isso é possível por meio de painéis, dashboards, visualizações de gráfico, entre outros.

PlugDash

O PlugDash é uma solução da TecnoSpeed que vai ajudar a sua software house e facilitar (e muito!) a vida dos seus clientes. O nosso dashboard de acompanhamento de indicadores é inteligente, bonito e fácil de integrar.

São as melhores práticas de para seu cliente visualizar gráficos, números e vários outros pontos importantes para auxiliar na tomada de decisão, tudo atualizado em tempo real. Se você está lendo isso, provavelmente já entendeu a importância de orientar os caminhos da sua empresa por dados e informações concretas, e o PlugDash faz isso por você!

Pronto! Agora você já está familiarizado com a cultura Data Driven e entendeu a importância de adotá-la na sua empresa. Como essa é uma questão totalmente ligada às práticas de Business Intelligence, talvez você também se interesse pelas tendências de BI – vamos dar uma olhada?

Giovanna Siqueira
Giovanna Siqueira
Formada em Publicidade e Propaganda. Atual responsável pela Casa do Desenvolvedor, a comunidade focada para desenvolvedores de software.

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